Hérnia de Disco
A hérnia de disco ocorre quando parte de um disco intervertebral sai de sua posição normal e comprime as raízes nervosas que se ramificam a partir da medula espinhal e que emergem da coluna espinhal. Esse problema é mais comum nas regiões lombar e cervical, por serem áreas mais expostas ao movimento e que suportam mais carga. Uma hérnia de disco pode irritar nervos próximos e resultar em dor, dormência ou fraqueza em um braço ou perna. Por outro lado, muitas pessoas não experimentam sintomas de uma hérnia de disco. Cerca de 20% da população tem hérnia de disco e não tem dor. Ter hérnia de disco não significa estar doente. Cerca de 80% das dores por hérnia de disco acabam dentro de 2 meses, com ou sem tratamento, os 20% restantes irão levar a dor crônica.
Causas
A hérnia de disco acontece com o desgaste desses discos, causado pelo seu uso repetitivo e sobrecarga. Na hérnia de disco, existe uma fraqueza ou mesmo uma ruptura do anel que contém o disco, onde uma parte de seu conteúdo sai de sua posição normal e invade o canal vertebral, onde passam a comprimir as raízes nervosas, causando compressão sobre elas e, consequentemente, dor.
O desgaste pelo tempo e a genética são os principais causas predisponentes de uma hérnia de disco, mas forçar os músculos das costas para levantar peso excessivo pode ser um desencadeador deste problema.
Mais raramente, um acidente ou injúria pode também levar ao surgimento de uma hérnia de disco.
- Fatores de risco
- Movimentação repetitiva
- Sedentarismo
- Sobrecarga por excesso de peso
- Excesso de atividade física de alto impacto
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Hérnia de Disco Cervical
A dor está localizada na parte superior da coluna, mais especificamente no pescoço. A compressão do nervo pode fazer com que a dor irradie para o ombro ou braço. Outros sintomas incluem:
- Dificuldade em realizar movimentos com o pescoço;
- Sensação de dormência ou formigamento no ombro, no braço, cotovelo, mão ou dedos;
- Diminuição da força em um dos braços.
Os principais sintomas de hérnia de disco cervical são dor no pescoço, que pode se espalhar para os ombros, braços e mãos, e sensação de formigamento e de dormência, que podem variar dependendo do grau de deslocamento do disco.
Sensação de formigamento, dormência e dor no pescoço que pode se espalhar para os ombros, braços e mãos. Esses são os principais sintomas da hérnia de disco cervical – deslocamento de parte do disco intervertebral que é a região entre uma vértebra e outra.
A causa geralmente é o desgaste da coluna e a má postura. Nos casos mais graves também ocorre redução da força muscular e dificuldade para movimentar o pescoço. Conforme o grau de deslocamento, a hérnia de disco passa a comprimir um nervo, provocando as dores.
A hérnia de disco cervical consiste em um deslocamento de parte do disco intervertebral, que é a região entre uma vértebra e outra, causado na maioria das vezes pelo desgaste da coluna e má postura. Fazem parte da coluna cervical as vértebras C1, C2, C3, C4, C5, C6 e C7, sendo que é mais comum o surgimento de hérnia de disco cervical entre as vértebras C6 e C7.
Tratamento da hérnia de disco cervical
O tratamento é composto por um exame completo para chegar ao diagnóstico das disfunções do disco, são estudados exames complementares, como radiografias, tomografias e ressonância nuclear magnética, sempre correlacionando a imagem aos sintomas apresentados pelo paciente.
O tratamento para hérnia cervical depende da localização, gravidade dos sintomas e do grau de compressão dos nervos da coluna. No início da doença, o tratamento consiste apenas em repouso, administração de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, fisioterapia e, eventualmente, uso de colar cervical para evitar movimentos bruscos do pescoço.
No entanto, se os sintomas persistirem, pode ser recomendado fazer cirurgia para retirar a hérnia e descomprimir a coluna cervical. Também pode ser realizada uma fusão das vértebras afetadas ou inserção de uma prótese de disco.
Hérnia de Disco Torácica
Quando este tipo de hérnia acontece é comum o surgimento de uma dor intensa nas costas. Mas outros sintomas são:
- Dor ao longo do trajeto do nervo ciático que vai da coluna vertebral à nádega, coxa, perna e calcanhar;
- Pode haver fraqueza nas pernas;
- Dificuldade em levantar o pé deixando o calcanhar no chão;
A herniação discal torácica representa 0,25 à 0,75% de todas as protrusões discais e menos que 4% das cirurgias para hérnia de disco e 80% dos casos ocorrem entre 30 e 50 anos de idade. Geralmente localiza-se abaixo de T8 devido a maior mobilidade deste segmento. Quanto à localização, 94% são centro-laterais e 6% laterais. Em 65% dos casos são calcificadas. O exame de escolha para diagnóstico e acompanhamento é a RM da coluna torácica permitindo avaliar as estruturas disco-ligamentares além de ajudar a inferir sofrimento neurológico mielo ou radicular.
Manifestações Clínicas da hérnia de disco torácica
A hérnia torácica é consequência de um processo degenerativo do disco intervertebral ocasionando um quadro de compressão do tipo mielorradicular. Os sintomas mais comuns são: dor (60%), alterações sensitivas (23%) e sintomas motores (18%). Inicia-se com um quadro doloroso em região dorsal que piora com o movimento.
Geralmente a dor é unilateral, em faixa, apresentando trajeto radicular mal definido. Algumas vezes simulando angina e epigastralgia, fato que leva frequentemente a equívoco e atraso no diagnóstico. Parestesias geralmente estão presentes.
Quando ocorre compressão medular os tratos longos piramidais, extrapiramidais e espinotalâmicos são afetados. Esse quadro leva ao desenvolvimento de paraparesia ou paraplegia, de evolução prolongada, com sinais de liberação piramidal (hiperreflexia, clônus e Babinski). Nos casos de herniação traumática aguda o quadro é mais abrupto.
Tratamento da hérnia de disco torácica
As principais indicações cirúrgicas são: radiculopatia refratária ao tratamento clínico e mielopatia compressiva. Siringomielia sintomática no nível da herniação discal também pode indicar cirurgia.
A cirurgia para hérnia de disco torácica é particularmente difícil devido a: dificuldades dos acessos anteriores, canal vertebral estreito nessa topografia, hérnias calcificadas e por apresentar geralmente localização centro-lateral. As principais abordagens cirúrgicas são:
– Abordagem anterior toracoscópica videoassistida;
– Abordagem pósterolateral (costotransversectomia, tanspedicular);
– Abordagem anterolateral (transtorácica);
– Abordagem lateral extra-cavitária.
De maneira geral as hérnias laterais, “moles” e localizadas na região torácica inferior podem ser abordadas pela via posterior. No entanto, herniações centrais e calcificadas são melhor tratadas por abordagem anterior ou anterolateral. A laminectomia isolada para essa patologia apresenta taxa de morbidade neurológica elevada com resultados clínicos precários, portanto, não é mais recomendada.
Os fatores que ditam a escolha da melhor abordagem cirúrgica são: local da herniação (central, lateral ou foraminal), quadro clínico, experiência do cirurgião e os recursos tecnológicos disponíveis. O uso de monitorização intra-operatória com potenciais evocados somatosensitivos é de grande valor para evitar novos déficits decorrentes da cirurgia.
Hérnia de Disco Lombar
A hérnia de disco ocorre quando o disco que se encontra entre as vértebras da coluna é pressionado e muda de forma, o que prejudica sua função de amortecer impactos e ainda pode pressionar as raízes nervosas causando dor em outras áreas do corpo. No caso de uma hérnia de disco lombar, a região do corpo afetado é a parte final das costas, sendo os espaços mais afetados, L4 e L5 ou L5 e S1.
A hérnia de disco nem sempre volta ao seu estado normal, principalmente quando se trata de situações mais graves como hérnia de disco protusa ou sequestrada, e neste caso se o tratamento conservador, feito com sessões de fisioterapia durante cerca de 2 meses não for suficiente para alívio da dor, o médico pode indicar a realização de uma cirurgia que consiste em remover o disco defeituoso e ‘colar’ as duas vértebras, por exemplo.
No entanto, o tipo de hérnia mais comum, que é a protusa alcança melhora de todos os sintomas com a fisioterapia e com a manutenção através da realização de exercícios de fortalecimento muscular como Hidroterapia ou Pilates, por exemplo.
Sintomas de hérnia de disco lombar
A hérnia disco lombar podem ter como sintomas:
- Dor nas costas no final da coluna, que pode irradiar para o glúteo ou pernas;
- Pode haver dificuldade para movimentar-se;
- Pode haver dormência, queimação ou formigamento nas costas, nádegas ou pernas.
A dor pode ser constante ou piorar ao realizar movimentos.
O diagnóstico da hérnia de disco lombar pode ser feito com base nos sintomas apresentados e em exames como ressonância magnética ou tomografia computadorizada, solicitados pelo médico ortopedista ou neurocirurgião especialista em coluna.
As causas da hérnia de disco lombar podem estar relacionadas com alterações estruturais da coluna ou devido a acidentes, má postura ou levantamento de peso, por exemplo. O mais comum é o surgimento em pessoas entre 37 a 55 anos de idade, principalmente em pessoas que tem a musculatura abdominal muito fraca e está com excesso de peso.
Quando este tipo de hérnia acontece é comum o surgimento de uma dor intensa nas costas. Mas outros sintomas são:
- Dor ao longo do trajeto do nervo ciático que vai da coluna vertebral à nádega, coxa, perna e calcanhar;
- Pode haver fraqueza nas pernas;
- Dificuldade em levantar o pé deixando o calcanhar no chão;
Tratamentos para hérnia de disco lombar
O tratamento para hérnia de disco lombar pode ser feito com o uso de anti-inflamatórios, indicados pelo clínico geral ou ortopedista, se não for suficiente, podem ser indicadas as injeções de corticoides a cada 6 meses.
Mas além disso, o tratamento também deve incluirsessões de fisioterapia e RPG, e nos casos mais graves, uma cirurgia minimamente invasiva (pequeno porte).
Como prevenir a hérnia de disco
A maioria dos casos de hérnia de disco é causada pela predisposição genética da pessoa, mas a sua formação também é influenciada por vários fatores, como sedentarismo e esforço físico inadequado, como fazer movimentos bruscos, de forma incorreta ou levantar muito peso. Assim, para evitar a formação de uma hérnia de disco, é importante:
Manter uma vida saudável e distante do sedentarismo é essencial. Realizar diariamente atividades físicas com orientação de um profissional ou alongamentos também contribui para o fortalecimento das musculaturas posturais, responsáveis pela estabilidade da coluna.
- Praticar atividades físicas regulares;
- Fazer exercícios de alongamento e fortalecimento dos músculos do abdome;
- Manter a postura correta, principalmente ao levantar objetos pesados. É aconselhado pegar objetos pesados dobrando as pernas, para distribuir o peso, impedindo que seja aplicado maioritariamente na coluna vertebral;
- Ter atenção ao sono. Ficamos sentado ou de pé por muito tempo durante o dia, isso faz o disco perder água. Durante o sono e deitados, o disco re-hidrata e recupera a forma.
– Evite o consumo de álcool e de cigarro, pois as substâncias presentes na composição de ambos provocam uma redução nos vasos que nutrem o disco intervertebral;
– Tenha cautela ao carregar peso. A recomendação é transportar bolsas e mochilas que não ultrapassem mais de 10% do seu peso. Além disso, no caso de sacolas, divida o peso em dois volumes para equilibrar o volume;
– Ao sentar-se para ler, escrever ou trabalhar, mantenha os pés sempre apoiados e escore as costas no encosto da cadeira;
– No caso de mulheres, evite abusar do uso de saltos muito altos, pois provocam uma curvatura da região lombar;
– Para lavar ou passar, utilize um banquinho para apoiar um dos pés, o que alivia a tensão lombar;
– Para dormir, não opte pela posição de bruços, pois ela aumenta a tensão lombar. O indicado é deitar-se de lado e colocar um travesseiro entre as pernas para alinhar a cervical. Para levantar da cama, vire-se na posição lateral e empurre o corpo para cima com a ajuda de um dos braços.
Tratamento de Hérnia de disco
O primeiro tratamento para a hérnia de disco é um período de repouso com medicamentos analgésicos, seguido por fisioterapia. A maioria das pessoas que seguem esses tratamentos se recupera e retorna a suas atividades normais (cerca de 80% em 6 semanas de tratamento). Poucas pessoas precisarão de tratamento mais específico, que pode incluir injeções de esteroides (bloqueios da dor), radiofrequência pulsada ou cirurgia.
As pessoas que sofreram um deslocamento de disco causado por lesão (como um acidente de carro ou levantamento de objeto pesado) receberão medicamentos anti-inflamatórios e drogas analgésicas do tipo narcóticas, se apresentarem dor forte nas costas e nas pernas.
Caso o paciente tenha espasmos nas costas, provavelmente receberá relaxantes musculares. Em poucas ocasiões, podem ser receitados esteróides orais ou injetáveis. Os anti-inflamatórios são usados para controlar a dor, mas narcóticos (analgésicos potentes) podem ser receitados caso a dor não responda aos anti-inflamatórios e corticosteroides.
Tratamento especializado e individualizado em Brasília / DF.
Tratamentos Cirúrgicos para Hérnia de Disco
Procedimentos Intradiscais
Existe uma série de procedimentos minimamente invasivos conhecidos como “procedimentos intradiscais”.
São procedimentos onde o médico especialista em coluna introduz uma camera guiada por raio X em tempo real com objetivo de avaliar com precisão o estado em que se encontra a hérnia de disco do paciente e recomendar o procedimento mais adequado para cada caso.
Procedimentos Minimamente Invasivos
Os procedimentos minimamente invasivos são uma alternativa extremamente segura no tratamento da hérnia de disco.
Eles oferecem diversas vantagens quando comparados aos tratamentos conservadores, feitos à base de anti-inflamatórios e infiltrações:
- Não há necessidade de anestesia – o paciente permanece acordado durante todo o tempo em que dura o procedimento
- Cortes na pele não são realizados – procedimentos são realizados por meio de agulhas
- Sem necessidade de internação – paciente recebe alta no mesmo dia, poucas horas após o término do procedimento
Bloqueio Epidural Transforaminal
O bloqueio epidural é um procedimento minimamente invasivo realizado por meio da inserção de agulhas na área afetada pela hérnia de disco através de visualização em tempo real por radioscopia (raio X em tempo real).
O bloqueio epidural consiste nas seguintes etapas:
- Agulhas são inseridas e conduzidas até um ponto específico onde o nervo deixa a coluna
- É realizada a injeção de contraste no local de modo a localizar a região precisa do nervo afetado
- É feita a aplicação de medicação exata, apenas na área afetada
>>> Como é feita a Infiltração na coluna >>>
>>> Como é feita a Descompressão na coluna >>>
Endoscopia da coluna
Na cirurgia endoscópica da coluna acessamos o disco intervertebral com o endoscópio através dos orifícios naturais da coluna para remover a hérnia, chamado de discectomia endoscópica.
A discectomia endoscópica consiste na remoção cirúrgica de materiais de um disco herniado ou protuso que pressiona a raiz nervosa causadora da ciatalgia ou dor na perna. Neste método, o procedimento é realizado de forma minimamente invasiva através de uma câmera endoscópica guiada por uma cânula percutânea.
Como é feita a discectomia endoscópica percutânea
Através de pequenas incisões (10 mm ou 1 cm) dilatadores tubulares são implantados criando um corredor de trabalho da pele até a coluna. Esse tubo de trabalho está acoplado a um sistema de câmera que permite uma excelente visualização do campo operatório. Pelo mesmo portal de trabalho, os instrumentos microcirúrgicos são introduzidos para a realização da discectomia (retirada da hérnia de disco, por exemplo).
O procedimento é realizado em centro cirúrgico com o paciente monitorizado e acompanhado pelo anestesista. Que provavelmente fará sedação seguido de anestesia local. É realizada uma incisão de cerca de 1 cm para o procedimento. O cirurgião utiliza como guia uma fluoroscopia (raio-x intraoperatório) para posicionar a cânula no local apropriado por onde passará uma câmera com fibra ótica que irá transmitir imagens em um monitor. Dessa maneira haverá lesão mínima aos tecidos locais, principalmente à musculatura. O cirurgião então através de instrumentos especiais para esta técnica remove partes do disco lesado assim como fragmentos herniados, descomprimindo o nervo e aliviando a pressão no nervo e dentro do disco. Todo o instrumental é retirado cautelosamente e a musculatura volta para o local aonde estava. Muitos pacientes sentem alívio imediato dos sintomas logo após o procedimento.
Indicações
A melhor indicação se faz nos pacientes com história e exame físico consistentes com o exame de imagem (ressonância magnética ou tomografia computadorizada) indicando uma hérnia de disco ou protusão de disco e principalmente quando o material do interior do disco não extravasou para dentro do canal vertebral.
- Doença degenerativa do disco
- Hérnia de disco
- Protusão discal sintomática
- Ciática
Todos os pacientes sem sinais de sofrimento neurológico devem tentar primariamente o tratamento conservador (sem cirurgia).
Vantangens
- Realizado em hospital-dia
- Perda sanguínea mínima
- Cicatriz mínima
- Incisão menor (cerca de 1 cm)
- Em pé e andando após poucas horas de cirurgia
- Menor risco de infecção
- Preservação da musculatura
Pós-operatório
Pela baixa agressão cirúrgica, espera-se uma recuperação pós-operatória mais rápida, com menor necessidade do uso de analgésicos, É importante ressaltar que as indicações da cirurgia endoscópica são as mesmas de outras técnicas de cirurgia de coluna, sendo o procedimento seguro, mas com expectativas e riscos específicos.
Os resultados a longo prazo são semelhantes aos da cirurgia convencional. No entanto, a diferença está na resposta a curto prazo. Em uma semana ou 10 dias, os pacientes podem retomar sua atividade profissional normalmente.
Além disso, o pós-operatório, principalmente, não apresenta dor. Essa é a principal vantagem das técnicas minimamente invasivas, onde a manipulação interna é muito menor.
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Perguntas frequentes
- Dor ao longo do trajeto do nervo ciático que vai da coluna vertebral à nádega, coxa, perna e calcanhar;
- Pode haver fraqueza nas pernas;
- Dificuldade em levantar o pé deixando o calcanhar no chão;
- Alteração no funcionamento do intestino ou bexiga, por compressão de nervos.
A primeira forma de tratamento que, normalmente, é indicada para a hérnia de disco é o uso de remédios anti-inflamatórios e fisioterapia, para aliviar a dor e reduzir outros sintomas, como dificuldade para movimentar os membros ou formigamento.
Assim, os 3 tipos de hérnia de disco que existem são:
- protusa: é o tipo mais comum, quando o núcleo do disco permanece intacto, mas já há perda da forma oval;
- extrusa: quando o núcleo do disco encontra-se deformado, formando uma ‘gota’;
- sequestrada: quando o núcleo está muito danificado e pode até mesmo se dividir em duas partes.
A hérnia de disco é causada pelo envelhecimento, desgaste ou deslocamento do disco intervertebral, que é uma espécie de sistema que absorve o impacto da movimentação do corpo, localizado entre as vértebras.
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