Fratura de cotovelo
A fratura de cotovelo pode ser:
- Luxação do cotovelo, clique aqui (muito associado com fraturas)
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Tratamento especializado e individualizado em Brasília / DF.
A fratura de cotovelo correspondem a 30% de todas fraturas dos adultos. Elas podem ocorrer em quedas da própria altura, atividades esportivas ou em traumatismos de maior energia, como acidentes com moto ou automóveis.
A articulação do cotovelo é composta pelos seguintes ossos: úmero, rádio e ulna. Portanto, quando falamos em fratura de cotovelo podemos estar nos referindo a uma fratura do úmero distal, da cabeça do rádio ou da ulna proximal (olécrano) de maneira isolada ou combinada.
Diagnóstico da fratura de cotovelo
Radiografias do cotovelo em três incidências são suficientes para se diagnosticar a fratura de cotovelo e planejar o tratamento.
No entanto, a tomografia computadorizada na fratura de cotovelo poderá ser útil para avaliar o tamanho, nível de fragmentação e o grau de desvio da fratura.
1 - Fratura do olécrano
O olécrano consiste na parte proximal da ulna que é facilmente palpável na região posterior (atrás) do cotovelo.
Por ser bem superficial é vulnerável a traumatismos diretos nesta região. É facilmente diagnóstica por radiografias do cotovelo.
A fratura do olécrano é uma fratura de cotovelo que, em geral, é de tratamento cirúrgico, pois está numa região onde ocorre a movimentação da articulação do cotovelo e não são tolerados desvios dos fragmentos maiores que 2 mm.
Desvios maiores que 2 mm podem deixar a articulação irregular, gerar uma artrose precoce e prejudicar a movimentação do cotovelo.
Outro fator importante é que o cotovelo não pode ficar imobilizado por longo período até que ocorra a consolidação óssea, pois pode ficar rígido (sem movimentação) que dificilmente será restabelecida com o tratamento fisioterápico.
2 - Fratura do úmero distal
A fratura do úmero distal é uma fratura de cotovelo que, em geral, também é de tratamento cirúrgico, pois está num região onde ocorre a movimentação da articulação do cotovelo. Portanto, não são tolerados desvios dos fragmentos maiores que 2 mm.
O tratamento cirúrgico das fraturas do úmero distal, na maioria dos casos é realizada com fixação da fratura com duas placas e vários parafusos. Além disso, para visualizar adequadamente a articulação do cotovelo e realizar a redução adequada, costuma ser necessário um procedimento chamado osteotomia do olécrano (é feita, cirurgicamente, uma fratura nesse osso).
Após o término da fixação do úmero, é preciso fixar o olécrano também.
Após a cirurgia, a fisioterapia é iniciada o mais precocemente possível, para evitar a rigidez do cotovelo. Em alguns casos com muita fragmentação da superfície articular não é possível fixar a fratura, sendo necessário realizar uma artroplastia do cotovelo.
3 - Fratura da cabeça do rádio
As fraturas isoladas da cabeça do rádio com desvio mínimo, isto é, menor que 2 mm, podem ser tratadas não cirurgicamente. Esta fratura, uma fratura de cotovelo, são relativamente estáveis.
Orientamos o uso de uma tipoia simples por 7 a 14 dias e iniciamos o tratamento fisioterápico precocemente. Não há benefício para o paciente, ser imobilizado por um longo período e pode acarretar num cotovelo rígido de difícil tratamento.
Para fraturas com desvio maior que 2 mm, bloqueio dos movimentos do cotovelo ou com lesões ligamentares associadas é indicado o tratamento cirúrgico.
Nas fraturas com até 3 fragmentos, normalmente é realizada a fixação da fratura com placa e parafusos, nas fraturas com mais fragmentos ou fragmentos muito pequenos, a fixação pode não ser possível, sendo realizada a substituição da cabeça do rádio por uma prótese metálica.
O objetivo do tratamento cirúrgico é permitir a movimentação precoce do cotovelo para evitar uma das complicações mais frequentes, a rigidez.
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Olá. Boa tarde meu nome e Fabiano sou de Carangola mg procuro recurso para cirurgiã para minha avo com boa saúde mas que sofreu uma quedafaz quinze anos hoje ela tem 82 anos Procuro especialistade cotovelos posse solto os pinhos que sustenta a armação Implantada em São Paulo encontrei este site e tive mais uma esperança pois minha avo faz de tudo apenas o braço se encontra quebrado e ela sofre dores do braço bom já que e o que ela mais usa para poupar o braço esquerdo que esta quebrado.Gostaria de saber de posso enviar informamos como um raio x para ter um diagnostico prévio e assim agendar consulta.Desdejagrsto pela atenção.
Olá, Fabiano, pode enviar as radiografias para o email contato@meujoelho.com . Na idade da sua avó, avaliar a retirada dos implantes soltos e, caso ainda continue a dor, uma tratamento de salvação como a artrodese.
Oi boa tarde, tive uma fratura alinhada na cabeca do rádio, contusao ossea no capitulo e derrame articular ha 4 semanas hj, porem no mesmo dia fiz o rx e o medico nao enchergou a fratura, 17 dias depois fiz a rm. Fiz uso da tipoia poucas vezes antes de fazer a rm e diagnosticar fratura, agora estou usando com mais frequência. Minha duvida é: devo continuar usando a tipoia, ja posso iniciar uma fisioterapia? Obrigada
Débora, lembrando que não é uma consulta, somente um comentário em cima do seu relato: uma fratura alinhada da cabeça do rádio, tem literatura que fala que é somente uma semana de tipóia, depois pode liberar os movimentos sem esforço físico. Eu gosto de deixar 3 semanas de tipoia, podendo iniciar fisioterapia. Então vc já poderia. Lembrando que esforço físico somente após 6 semanas.